Música - Espelho João Nogueira

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Nascido no subúrbio nos melhores dias

Com votos da família de vida feliz

Andar e pilotar um pássaro de açoS

onhava ao fim do dia ao me descer cansaço

Com as fardas mais bonitas desse meu país

O pai de anel no dedo e dedo na viola

Sorria e parecia mesmo ser feliz

Eh, vida boa

Quanto tempo faz

Que felicidade!

E que vontade de tocar viola de verdade

E de fazer canções como as que fez meu pai (Bis)

Num dia de tristeza me faltou o velho

E falta lhe confesso que ainda hoje faz

E me abracei na bola e pensei ser um dia

Um craque da pelota ao me tornar rapaz

Um dia chutei mal e machuquei o dedo

E sem ter mais o velho pra tirar o medo

Foi mais uma vontade que ficou pra trás

Eh, vida à toa

Vai no tempo vai

E eu sem ter maldade

Na inocência de criança de tão pouca idade

Troquei de mal com Deus por me levar meu pai (Bis)

Eh, vida à toa

Vai no tempo vai

E eu sem ter maldade

Na inocência de criança de tão pouca idade

Troquei de mal com Deus por me levar meu pai (Bis)

E assim crescendo eu fui me criando sozinho

Aprendendo na rua, na escola e no lar

Um dia eu me tornei o bambambã da esquina

Em toda brincadeira, em briga, em namorarA

té que um dia eu tive que largar o estudo

E trabalhar na rua sustentando tudo

Assim sem perceber eu era adulto já

Eh, vida voa

Vai no tempo, vai

Ai, mas que saudade

Mas eu sei que lá no céu o velho tem vaidade

E orgulho de seu filho ser igual seu pai

Pois me beijaram a boca e me tornei poeta

Mas tão habituado com o adverso

Eu temo se um dia me machuca o verso

E o meu medo maior é o espelho se quebrar (Bis)

A Condessa Húngara Erzsébet Báthory

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Erzsébet Báthory (7 de agosto de 156021 de agosto de 1614), em português Elisabete ou Isabel Báthory, foi uma condessa húngara da renomada família Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza. Como conseqüência, ela ficou conhecida como "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".


Nascimento e família
Erzsébet Báthory nasceu em Nyírbátor, que então fazia parte do Reino da Hungria, território hoje pertencente à República Eslovaca. A maior parte de sua vida adulta foi passada no Castelo Čachtice, perto da cidade de Vishine, a nordeste do que é hoje Bratislava, onde a Áustria, a Hungria e a Eslováquia se juntam.
Era filha do nascido plebeu barão Báthory, George e de sua esposa, Anna de Somlyó. Tinha um irmão, Stephan Báthory. Anna era filha de Istvan Báthory I de Somlyó e Katalin Telegdi. Anna era irmã do rei István Batory.
Erzsébet cresceu em uma época em que os turcos conquistaram a maior parte do território húngaro, que servia de campo de batalha entre os exércitos do Império Otomano e a Áustria dos Habsburgo. A área era também dividida por diferenças religiosas. A família Báthory se juntou à nova onda de protestantismo que fazia oposição ao catolicismo romano tradicional.
Foi criada na propriedade de sua família em Ecsed, na Transilvânia. Quando criança, ela sofreu doenças repentinas, acompanhadas de intenso rancor e comportamento incontrolável. Em 1571, seu tio István Báthory tornou-se príncipe da Transilvânia e, mais tarde na mesma década, ascendeu ao trono da Polônia. Foi um dos regentes mais competentes de sua época, embora seus planos para a unificação da Europa contra os turcos tivessem fracassado em virtude dos esforços necessários para combater Ivan, o Terrível, que cobiçava seu território.

Casamento e sadismo
Vaidosa e bela, Erzsébet ficou noiva do conde Ferenc Nadasdy aos onze anos de idade, passando a viver, no castelo dos Nádasdy, em Sárvár. Em 1574, ela engravidou de um camponês. Quando sua condição se tornou visível, escondeu-se até a chegada do bebê. O casamento ocorreu em maio de 1575. O conde Nadasdy era militar e, freqüentemente, ficava fora de casa por longos períodos. Nesse meio tempo, Erzsébet assumia os deveres de cuidar dos assuntos do castelo da família Nadasdy. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a revelar-se - com o disciplinamento de um grande contingente de empregados, principalmente mulheres jovens.
À época, o comportamento cruel e arbitrário dos detentores do poder para com os criados era comum; o nível de crueldade de Erzsébet era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava todas as desculpas para infligir castigos, deleitando-se na tortura e na morte de suas vítimas. Espetava alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas, como, por exemplo, sob as unhas. No inverno, executava suas vítimas fazendo-as se despir e andar pela neve, despejando água gelada nelas até morrerem congeladas.
O marido de Báthory juntava-se a ela nesse tipo de comportamento sádico e até lhe ensinou algumas modalidades de punição: o despimento de uma mulher e o cobrimento do corpo com mel, deixando-o à mercê de insetos.

Viuvez e mais crimes
O conde Nadasdy morreu em 1604, e Erzsébet mudou-se para Viena após o seu enterro. Passou também algum tempo em sua propriedade de Beckov e no solar de Čachtice, ambos localizados onde é hoje a Eslováquia. Esses foram os cenários de seus atos mais famosos e depravados.
Nos anos que se seguiram à morte do marido, a companheira de Erzsébet no crime foi uma mulher de nome Anna Darvulia, de quem pouco se sabe a respeito. Quando Darvulia adoeceu, Erzsébet se voltou para Erzsi Majorova, viúva de um fazendeiro local, seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Erzsébet, ao encorajá-la a incluir algumas mulheres de estirpe nobre entre suas vítimas. Em virtude de estar tendo dificuldade para arregimentar mais jovens como servas à medida que os rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, Erzsébet seguiu os conselhos de Majorova. Em 1609, ela matou uma jovem nobre e encobriu o fato dizendo que fora suicídio.

Prisão e morte
No início do verão de 1610, tiveram início as primeiras investigações sobre os crimes de Erzsébet Báthory. Todavia, o verdadeiro objetivo das investigações não era conseguir uma condenação, mas sim confiscar-lhe os bens e suspender o pagamento da dívida contraída ao seu marido pelo rei.
Erzsébet foi presa no dia 26 de dezembro de 1610. O julgamento teve início alguns dias depois, conduzido pelo Conde Thurzo. Uma semana após a primeira sessão, foi realizada uma segunda, em 7 de janeiro de 1611. Nesta, foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos de Erzsébet, a qual continha os nomes de 650 vítimas, todos registrados com a sua própria letra.
Seus cúmplices foram condenados à morte, sendo a forma de execução determinada por seus papéis nas torturas. Erzsébet foi condenada à prisão perpétua, em solitária. Foi encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas. A única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos. A condessa permaneceu aí os seus três últimos anos de vida, tendo falecido em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed.

Julgamento e documentos
No julgamento de Erzsébet, não foram apresentadas provas sobre as torturas e mortes, baseando-se toda a acusação no relato de testemunhas. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, porque a revelação de suas atividades constituiriam um escândalo para a comunidade húngara reinante. O rei húngaro Matias II proibiu que se mencionasse seu nome nos círculos sociais.
Não foi senão cem anos mais tarde que um padre jesuíta, Laszlo Turoczy, localizou alguns documentos originais do julgamento e recolheu histórias que circulavam entre os habitantes de Čachtice. Turoczy incluiu um relato de sua vida no livro que escreveu sobre a história da Hungria. Seu livro sugeria a possibilidade de Erzsébet ter-se banhado em sangue. Publicado no ano de 1720, o livro surgiu durante uma onda de interesse pelo vampirismo na Europa oriental.

Lendas posteriores
Escritores posteriores retomariam a história, acrescentando alguns detalhes. Duas histórias ilustram as lendas que se formaram em torno de Erzsébet Báthory, apesar da ausência de registros jurídicos sobre sua vida e das tentativas de remover qualquer menção a ela na história da Hungria:
Diz-se que certo dia a condessa, já sem a frescura da juventude, estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou seus cabelos acidentalmente. Erzsébet virou-se para ela e a espancou. O sangue espirrou e algumas gotas caíram em sua mão. Ao esfregar o sangue, pareceu-lhe que estas a rejuvenesciam. Foi após esse incidente que passou a banhar-se no sangue de humanos.
Uma segunda história refere-se ao comportamento de Erzsébet após a morte do marido, quando se dizia que ela se envolvia com homens mais jovens. Numa ocasião, quando estava em companhia de um desses homens, viu uma mulher de idade avançada e perguntou a ele: "O que você faria se tivesse de beijar aquela bruxa velha?". O homem respondeu com palavras de desprezo. A velha, entretanto, ao ouvir o diálogo, acusou Erzsébet de excessiva vaidade e acrescentou que a decadência física era inevitável, mesmo para uma condessa. Diversos historiadores têm relacionado a morte do marido de Erzsébet e esse episódio com seu receio de envelhecer.

Descendência
Pal, casado com a plebeia Judith Revay; András;
Anna, casada com Miklós VI, conde Zrinyi; Orsolya;
Katalin, casada com Gyorgy, conde Drugeth de Omona;








Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dia do Maçom

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O dia 20 de agosto foi escolhido pelos maçons para comemorar o "Dia do Maçom", por causa do discurso proferido por Golçalves Ledo na ARLS Arte e Comércio em 20 de Elul de 5822AVL.'. , onde era Primeiro Grande Vigilante, discurso que aprovado nos levou a Independência do Brasil. Esta data foi confundida com 20 de agosto de 1822, mas a correta é sete de setembro de 1822 [o calendário maçônico segue o calendário Hebreu, que é de origem Babilônico com o ano começando em 4000AC], mas por causa do dia 15/10/1582, dia em que o calendário Gregoriano mudou para o calendário Juliano, há uma defasagem de dias que deve ser computada]. Esta data consta do art.179 da constituição do Grande Oriente do Brasil e do art. 275 do Regulamento, ordenando a comemoração da data no dia 20 de agosto.

A Contagem do tempo: Do Sino ao Relógio

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A Contagem do Tempo: do Sino ao Relógio

Com o crescimento das cidades, as igrejas passaram a utilizar os sinos para atrair os fiéis informando que a missa iria começar. Logo, os sinos passaram a informar também o horário à comunidade, utilizando o sistema latino de contar as horas a partir do nascer do sol.

Na Idade Média, denominava-se prima, terça, sexta e nona as horas correspondentes aproximadamente às nossas seis, nove, doze e quinze horas. A Igreja as completou com mais quatro: matina, por volta da meia-noite; louvor, no alvorecer; véspera, no ocaso; e completa, antes do repouso noturno, quando a jornada está "completa". Junto com prima, terça, sexta e nona, elas constituíam as horas canônicas, os momentos das preces e do canto litúrgico que cadenciavam as horas, sobretudo dos monges nas abadias, geralmente distantes das cidades. Contudo, a partir do renascimento comunal do século XII, os sinos davam cada vez mais o ritmo das horas de labuta dos trabalhadores urbanos, convidando-os a santificar o dia inteiro.
Seu toque era regulado segundo os meridianos solares que assinalavam a hora local (na falta do sol, usavam-se clepsidras — que, no entanto, gelavam no inverno no norte da Europa -, ampulhetas, velas marcadas, relógios d'água). Com isso, as horas variavam segundo as estações, sendo mais breves no inverno, mais longas no verão. No final do século XIII, porém, a invenção do relógio mecânico introduziu, pela primeira vez, um tempo novo, com horas teoricamente iguais. Os relógios geralmente movimentavam também os bonecos, denominados autômatos, tão apreciados pelo público que acabaram sendo uma das maiores razões de seu sucesso, mais até que a possibilidade de saber as horas.

Na Itália, o primeiro relógio com um autômato foi instalado em 1351, na catedral de Orvieto, na torre da esquina entre a rua do Domo e a praça do Domo, e funciona até hoje. O autômato, fundido em 1348 com a mesma liga usada para os sinos, indica ser, pelas roupas que enverga, um servente leigo da Obra do Domo. Com um martelo, o autômato bate as horas no sino maior e traz escrito em seu cinto: "Da te a me, campana, fuoro pati/ tu per gridar et Io per fare i fati" (De ti para mim, sino, fizemos os pactos/ tu para grita-res e eu para pôr em obra os atos). No sino lê-se, embora malfeita, a resposta: "Se vuoi ch’attenga i pati dammi piano /se no io cassirò e dara’ invano” (Se queres que respeite os pactos bate devagar/pois baterás em vão se eu me quebrar).
Os relógios não eram precisos; em razão do atrito dos mecanismos, a defasagem acumulada era, geralmente, de pelo menos uma hora por dia. O ponteiro dos minutos só foi introduzido em 1577, pelo alemão Jost Burgi; o fato de que até então ninguém havia sentido sua falta é suficiente para dar a idéia da larga tolerância com que se via o passar do tempo, ou seja, a imprecisão com que era medido naquela sociedade do daqui a pouco, de ritmos tranqüilos, sem prazos improrrogáveis, horas marcadas. Os documentos mencionam continuamente a necessidade de "temperar o relógio”, para tentar controlar aquelas horas sempre demasiado velozes ou lentas. Na metade do século XIV, quando os grandes relógios públicos passaram do campanário para a torre do palácio municipal, nasceu o tempo laico, pela primeira vez separado do tempo de Deus.

Os primeiros relógios não tinham nem mostradores nem ponteiros e limitavam-se a bater as horas; eram comparáveis aos sinos, tanto que o termo inglês clock (relógio) é muito próximo do alemão Glocke e do francês cloche, que significam, justamente, sino. Inicialmente, era o quadrante que rodava em torno de um ponteiro fixo; muitas vezes os relógios eram também astronômicos, mostrando o movimento do céu: se o relógio parava porque alguém havia esquecido de puxar os pesos, bastava esperar a noite para recarregá-lo, regulando sua posição pelas estrelas. Foi somente graças aos estudos de Galileu que o holandês Christian Huygens (1629-95) criou, em 1665, o relógio de pêndulo: finalmente, a oscilação constante do pêndulo garantia a regularidade do movimento das rodas dentadas. Um dos mais antigos relógios que chegou até nós pertencia originalmente à catedral de Estrasburgo: construído em 1354, anunciava as horas acionando um galo mecânico que, a cada dobre, batia as asas e lançava o seu cocorocó. Funcionou até 1789 e, atualmente, pode ser admirado no Museu de Estrasburgo.

Mas existem pelo menos outros dois relógios medievais ainda em perfeito funcionamento, o de Wells, de 1392, e o de Salzburgo, de 1386. Os primeiros relógios mecânicos funcionavam mais ou menos como a mola usada para girar os assados no fogo. Uma corda à qual era ligado um peso, enrolada ao redor de um eixo, desenrola-se em aceleração constante. Uma série de rodas coligadas entre si pode diminuir o movimento de modo a manter o relógio em funcionamento — por muito tempo, se for montado, por exemplo, em um local bem alto, como uma torre ou um campanário. Mas, para conservá-lo em movimento dia e noite e com um ritmo regular, era preciso encontrar outra solução. O verdadeiro salto de qualidade na fabricação dos relógios foi a introdução do sistema de escapamento.

O escapamento é um dispositivo posto na extremidade da engrenagem, com a dupla função de interromper seu movimento no instante preestabelecido e de distribuir a energia periodicamente para um órgão de regulação.Esse sistema deixa, de fato, "escapar" em quantidades regulares um pouco da força motriz gerada pelo peso, de maneira a manter em movimento o oscilador, que tem a tarefa de fracionar o tempo em intervalos iguais. É um sistema genial que detém e repõe em movimento a roda dentada, continuamente e em ritmo regular, e que ao mesmo tempo empresta uma longa autonomia às engrenagens. Discutiu-se intensamente sobre quem teria sido o seu inventor. Muitos pensaram ter encontrado traços de um sistema primitivo de escapamento entre os desenhos de Villard de Honnecourt, célebre arquiteto do século XIII que deixou um riquíssimo livro de notas com alguns esboços de máquinas medievais, mas, depois de uma observação mais atenta, as provas em questão se dissiparam. Diante desses inúmeros fatos e invenções, percebemos que essa transição da marcação de hora do sino para o relógio como nós o conhecemos atualmente, portanto, não foi tão simples e imediata como podemos supor.

Rembrandt

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Descobertas duas pinturas de Rembrandt: um auto-retrato (2008), e, agora, um retrato do Pastor Swalmius.

Tempos de grandes descobertas nas artes,
estes em que estamos vivendo. Recentemente foi noticiada a descoberta de uma pintura do verdadeiro rosto de Shakespeare. Agora, Rembrandt (foto ao lado, do WebMuseum ) é “a bola da vez”: um retrato atribuído a um seu aluno, na verdade é de sua autoria e, antes, um auto-retrato foi identificado como sendo também do pintor.

Quem foi o pintor do retrato do Pastor Swalmius (1637)?
Durante séculos esta pergunta atormentou os conhecedores de arte. O quadro pertenceu inicialmente à família do Rei Luis XIV; comprado por um comerciante de artes, em 1886 foi vendido ao Museu Real de Belas Artes da Antuérpia, por 200 mil francos. O museu manteve a pintura durante anos guardada.


Pastor Swalmius - a pinutura de Rembrandt

Um beneficiário holandês,

cujo nome não foi divulgado, custeou a restauração da pintura. E a surpresa estava escondida sob um escuro verniz que, removido, deixou à mostra sutilezas da obra e a assinatura do mestre Rembrandt. A autenticidade da pintura, após testes, foi confirmada pelo “Rembrandt Research Project”.

Em 2008, outra obra do autor foi revelada.

A pintura foi leiloada e adquirida por £ 2.2M. Analisada pelo especialista Ernst van de Wetering, do “Rembrandt Research Project”, a obra foi considerada um autêntico auto-retrato do artista, avaliada em £ 15m.

Auto-Retrato de Rembrandt

"Ela (a obra) tem uma presença incrível.

A luz tem a maior qualidade da luz natural que você pode pensar." Assim se pronunciou van de Wetering, referindo-se ao retrato de 24,1 x 16,5 cm, pintado provavelmente em 1628. “O pincel, contornos, materiais e o monograma, tudo aponta para a mão do mestre”, acrescentou.

Texto by: http://mol-tagge.blogspot.com/2009/08/descobertas-pinturas-rembrandt.html

Homenagem de Uma Filha para o Pai que Significa Tudo!

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COMO É GRANDE O MEU AMOR POR VOCÊ!
Eu tenho tanto
Prá lhe falar
Mas com palavras
Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você...

E não há nada
Prá comparar
Para poder
Lhe explicar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito...

Me desespero
A procurar
Alguma forma
De lhe falar
Como é grande
O meu amor
Por você...

Nunca se esqueça
Nem um segundo
Que eu tenho o amor
Maior do mundo
Como é grande
O meu amor
Por você...

Mas como é grande
O meu amor
Por você!...


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